Após a eleição, prefeitos foram visitar Governador Brandão no Palácio dos Leões...

Após a eleição, prefeitos foram visitar Governador Brandão no Palácio dos Leões…

No resultado da eleição que aclamou o prefeito da cidade de Bacabal, Roberto Costa (MDB), como presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem) nesta quarta-feira (15), um detalhe chamou especial atenção do Blog do Domingos Costa.

Dos 217 prefeitos maranhenses, 23 não estiveram na sede da Famem para participar da eleição da entidade municipalista. Desses, 10 são do PL, partido do deputado federal Josimar Maranhãozinho.

Os números da eleição foram 194 votantes; 178 a favor de Roberto;  09 nulos e 07 brancos. Os 23 ausentes são:

1 – Afonso Cunha – Pedro Medeiros (PL)

2 – Água Doce do MA – Eliane Dias (PDT)

3 – Aldeias Altas – Kedson (PL)

4 – Bom Lugar – Marlene Miranda (União Brasil)

5 – Buriticupu – João Carlos (PP)

6 – Cândido Mendes – Facinho (PL)

7 – Centro do Guilherme – Auricélio (PL)

8 – Centro Novo do MA – Júnior Garimpeiro (PSDB)

9 – Estreito – Léo Cunha (PL)

10 – Gov. Nunes Freire – Fernando PI (PL)

11 – Lago Verde – Alex Almeida (PP)

12 – Lagoa Grande do MA – Neres Policarpo (PSB)

13 – Lima Campos – Jailson Fausto (União Brasil)

14 – Luís Domingues – Izaque Cirino (PL)

15 – Maranhãozinho – Deusinha (PL)

16 – Paulino Neves – Raimundo Lídio (SDD)

17 – Santa Inês – Felipe dos Pneus (PP)

18 – Santa Luzia do Paruá – Vilson Ferraz (PL)

19 – Santo Amaro – Leandro Moura (PCdoB)

20 – S. José de Ribamar – Dr Julinho (Podemos)

21 – S. Vicente Ferrer – Adriano Freitas (União Brasil)

22 – Vitorino Freire – Fogoió (União Brasil)

23 – Zé Doca – Flavinha Cunha (PL)


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Nesta quinta-feira, 16, a TV Mirante divulgou uma nota de retratação após a publicação de uma informação falsa sobre o prefeito de Santa Inês, Felipe dos Pneus. A emissora havia informado que o prefeito ‘havia se tornado réu em uma investigação’, quando na verdade ele passou de investigado a denunciado.

A falha grave da emissora se deu pela falta de checagem das informações, que foram baseadas em blogs da oposição a Felipe dos Pneus. A divulgação da notícia falsa causou danos à imagem do prefeito, levando a Mirante a reconsiderar sua posição e reconhecer o erro.

Veja o pedido de desculpas no vídeo abaixo:

A retratação é um direito garantido pela legislação brasileira, conforme o artigo 29 da Lei nº 13.188/2015, que estabelece que quem se sentir ofendido por informações inverídicas tem o direito de exigir a correção ou retratação. Além disso, o artigo 5º da Constituição Federal assegura o direito à liberdade de expressão, mas também garante o direito à honra e à imagem das pessoas. Portanto, ao publicar uma informação incorreta, os meios de comunicação têm a obrigação legal e ética de corrigir seus erros e se retratar para evitar danos irreparáveis.

Pela Lei, é chamado de investigado quem está em investigação policial, ou seja, que tem um inquérito aberto contra si. Já que a pessoa que passa a responder a um processo judicial após o Ministério Público oferecer uma denúncia é chamado de denunciado.

 

São Luís é a 4° capital do país mais para se viver de aluguel o metro quadrado custa 52 reais. No topo da lista está São Paulo. Os dados são do Índice FipeZAP de Locação Residencial, divulgado nessa terça-feira (14).

A pesquisa, realizada em 36 cidades brasileiras, mostra que o preço do aluguel residencial fechou 2024 em R$ 48,12/m², com valorização acumulada de 13,5%, quase três vezes acima da inflação do período dos últimos 12 meses.

Considerando essa base, o aluguel de um apartamento de 70 metros quadrados custou, em média, R$ 4.031,30. Os dados são referentes a dezembro de 2024.

Entre as capitais mais caras, Florianópolis (SC) e Recife (PE) também se destacaram, com o valor médio do metro quadrado custando R$ 54,97 e R$ 54,95, respectivamente.

Por outro lado, Teresina (PI) é a capital mais barata para se viver, com custo médio mensal de aluguel de R$ 22,49/m². Para um imóvel de 50m², o valor chega a R$ 1.574,30.

Entre os imóveis, as unidades com um dormitório tiveram uma valorização mais elevada em 2024, de 15,18%, contrastando com as de três dormitórios, de 12,52%. Todas as 36 localidades monitoradas registraram valorização do aluguel em 2024, incluindo as 22 capitais.

Valor da locação

O preço médio de locação residencial foi de R$ 48,12/m² em dezembro. O valor é calculado com base em dados de anúncios de apartamentos prontos e disponíveis para serem alugados nas 36 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP de Locação Residencial.

Os maiores valores foram observados no aluguel de imóveis com um dormitório (R$ 63,15/m²), e os menores, entre unidades com três dormitórios (R$ 41,50/m²). Comparando os preços médios nas amostras das 22 capitais monitoradas, São Paulo se manteve na liderança.

Investigação abrange a gestão do ex-prefeito Robertinho.

Investigação abrange a gestão do ex-prefeito Robertinho.

O Ministério Público do Maranhão (MPMA) instaurou um Inquérito Civil Público para investigar possíveis irregularidades relacionadas ao pagamento de servidores públicos em Jatobá-MA, além da ausência de controle adequado da frequência funcional.

A apuração foca em suspeitas de má gestão pela Secretaria de Finanças do município, envolvendo possíveis atos de improbidade administrativa.

Foi revelado indícios de enriquecimento ilícito e falhas administrativas em 2023 e 2024, durante a gestão do então prefeito Robertinho (ex-PTB).

Com o vencimento do prazo preliminar de apuração, o Ministério Público identificou a necessidade de aprofundar as investigações.

O MPMA destacou que o cumprimento dos princípios constitucionais de moralidade, publicidade, legalidade e eficiência é indispensável para assegurar a correta gestão de recursos públicos.

Para esclarecer os fatos, o Ministério Público determinou:

– Envio de informações pela Secretaria de Finanças: Em até 15 dias úteis, o órgão deve fornecer dados sobre os pagamentos realizados a servidores, as contas bancárias utilizadas e os mecanismos de controle adotados.

– Consulta ao INSS e ao CAGED: Ambos os órgãos terão 10 dias úteis para apresentar vínculos empregatícios dos servidores investigados nos anos de 2022, 2023 e 2024.

– Recomendação ao prefeito: O MP orienta que o município implemente controle de assiduidade de servidores, como registros de ponto eletrônico ou manuais, além de investigar possíveis abandonos de cargo e inassiduidade.

A confirmação de irregularidades poderá resultar na responsabilização de gestores e servidores, incluindo sanções por improbidade administrativa, como multas, perda de cargos e ressarcimento ao erário.

O Ministério Público ressalta que o objetivo da apuração é garantir a transparência e eficiência na administração pública de Jatobá-MA, promovendo a proteção do patrimônio público.

Fachada da Câmara de Vereadores de Açailândia…

Fachada da Câmara de Vereadores de Açailândia…

O Ministério Público do Maranhão, por meio da 2ª Promotoria de Justiça Especializada de Açailândia, instaurou um inquérito civil para investigar supostas irregularidades na Câmara Municipal de Vereadores.

A denúncia aponta a existência de um funcionário fantasma, identificado como Ozimar Magalhães de Lira, ocupando o cargo de Assessor da Presidência e recebendo um salário mensal de R$ 8.000,00.

A investigação busca esclarecer a real situação funcional do servidor, analisar os documentos encaminhados pela Câmara e apurar a possível existência de parentes de Ozimar Magalhães em cargos na administração pública municipal.

Segundo o Ministério Público, foram enviados ofícios à Câmara solicitando informações, mas a análise dos dados ainda não foi conclusiva.

A Promotoria destacou que o inquérito visa garantir o cumprimento dos princípios da administração pública, como legalidade, moralidade, impessoalidade e eficiência, previstos no artigo 37 da Constituição Federal.

Se confirmadas as irregularidades, o caso poderá resultar na adoção de medidas judiciais ou extrajudiciais contra os responsáveis, incluindo sanções administrativas, devolução de valores aos cofres públicos e até ações penais por improbidade administrativa.

Ex-prefeito Fernando Coelho é acionado por não repassar recursos a fundo de previdência.

O Ministério Público do Maranhão, por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Buriticupu, protocolou nesta terça-feira, 14, uma Ação Civil Pública e uma Denúncia contra o ex-prefeito e atual presidente da Câmara Municipal de Bom Jesus das Selvas (termo judiciário da comarca), Luís Fernando Lopes Coelho. As manifestações foram motivadas pela falta de repasse de contribuições previdenciárias ao Regime Próprio de Previdência Social do Município em valor superior a R$ 24 milhões.

De acordo com as investigações realizadas pelo Ministério Público do Maranhão e auditoria da Secretaria de Previdência do Ministério do Trabalho e Previdência, deixaram de ser repassados recursos das contribuições descontadas dos servidores públicos e da parte patronal, incluindo os incidentes sobre auxílio doença e salário maternidade. A apuração engloba o período de janeiro de 2017 a dezembro de 2022.

O total não repassado chega a R$ 24.122.380,82, sendo R$ 4.300.529,32 de contribuições recolhidas dos servidores, R$ 19.420.168,80 de contribuições patronais e R$ 401.682,70 relativas a contribuições patronais sobre auxílio doença e salário maternidade.

O caso também foi analisado pela Assessoria Técnica da Procuradoria-Geral de Justiça que apontou, em seu parecer, que “o Município de Bom Jesus das Selvas deixou de repassar a totalidade dos valores retidos dos servidores, a título de contribuição previdenciária”.

Além disso, o Ministério informou que a Prefeitura havia firmado um Acordo de Parcelamento e Confissão de Débitos com o Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Bom Jesus das Selvas para a regularização de débitos relativos ao período de janeiro de 2014 a outubro de 2016. No entanto, as parcelas não foram pagas.

Para o promotor de justiça Felipe Augusto Rotondo, a conduta de Luís Fernando Coelho configura “omissão dolosa, prevista no art. 10 da Lei de Improbidade Administrativa, uma vez que ainda foi notificado diversas vezes pelo órgão fiscalizador do Ministério da Previdência Social”. O então prefeito era o responsável tributário e ordenador de despesas e, portanto, responsável por não fazer os repasses das contribuições por 46 vezes.

Em caso de condenação por improbidade administrativa, o ex-prefeito e atual presidente da Câmara de Vereadores de Bom Jesus das Selvas estará sujeito à perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por até 12 anos, pagamento de multa equivalente ao valor do dano e proibição de contratar ou receber benefícios do poder público, ainda que por intermédio de empresa da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de até 12 anos.

Esfera Penal 

Além da ação por improbidade administrativa, a conduta do ex-prefeito de Bom Jesus das Selvas também levou o Ministério Público do Maranhão a ingressar com uma Denúncia pelo crime previsto no artigo 169-A do Código Penal (“Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional”). A pena prevista é de reclusão, de dois a cinco anos, e multa.

Na Denúncia, Felipe Rotondo argumenta, ainda, que o crime foi praticado em continuidade delitiva. “As contribuições deveriam ter sido repassadas mês a mês e uma vez que não foram, o acusado praticou 46 crimes”, observa o promotor de justiça.

O Ministério Público do Estado do Maranhão instaurou um Inquérito Civil Público para apurar possíveis irregularidades na contratação e prorrogações do contrato firmado entre o Município de Buritirana e o escritório de advocacia Janelson Mourecherek Soares do Nascimento Advocacia e Consultoria

A investigação, conduzida pela Promotoria de Justiça, teve início após a análise de elementos colhidos. Esses indícios apontam que o processo de contratação direta, realizado por meio de Inexigibilidade de Licitação nº 005/2023, pode ter sido conduzido de forma irregular, contrariando as disposições previstas nas Leis Federais.

A Assessoria Técnica da Procuradoria-Geral de Justiça identificou desconformidades no processo, levantando suspeitas sobre o descumprimento de princípios constitucionais como legalidade, moralidade, publicidade e eficiência, que devem nortear a administração pública.

Roberto Costa e Dr Júnior durante eleição da Famem.

O prefeito de Bacabal, Roberto Costa (MDB), foi eleito nesta quarta-feira (15) como o novo presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem). Ele liderará a instituição no biênio 2025/2026, assumindo a missão de representar os municípios maranhenses e fortalecer a articulação política e administrativa em benefício das prefeituras.

Os números da eleição foram 194 votantes; 178 a favor de Roberto;  09 nulos e 07 brancos.

A chapa encabeçada por Roberto Costa, intitulada “Famem Independente, Unida e Forte”, recebeu expressiva adesão, com apenas nove votos nulos e sete em branco, consolidando sua liderança na eleição.

Trajetória e Biografia

Roberto Costa nasceu e cresceu no bairro Codozinho, em São Luís. Ele é filho de Roberto Oliveira, ex-jogador de futebol que marcou história em clubes como Sampaio Corrêa, Moto Club e Maranhão Atlético Clube, e de Elza Maria, Procuradora Federal formada em Direito e Filosofia, com uma atuação destacada em movimentos sociais e políticos.

Com uma trajetória política consolidada e reconhecida pela sua gestão à frente da Prefeitura de Bacabal, Roberto Costa agora assume o desafio de fortalecer a união entre os municípios maranhenses, buscando soluções que ampliem o desenvolvimento local e garantam melhorias para a população do estado.

A expectativa é que sua experiência e articulação política sejam determinantes para conduzir a Famem em um momento de grandes desafios, ampliando o diálogo entre as esferas municipal, estadual e federal.

Eleito vereador de São Luís com mais de 16 mil votos, Douglas Pinto, do PSD, é o mais novo contratado do Grupo Difusora de Comunicação.

Ele vai estrear o programa “Aventuras com o Douglas” neste sábado (18), às 13h30 na TV Difusora, canal 4.1. O programa terá conteúdo jornalístico e de entretenimento.

O Regimento Interno da Câmara de São Luís não impede o vereador de exercer a atividade, visto que ele não faz parte da Mesa Diretora da Casa.

Presidente Lula e Ministro da Fazenda, Haddad.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta quarta-feira (15) que o governo vai revogar o ato que ampliou as normas de fiscalização sobre o PIX. Ele também afirmou que o presidente Lula vai assinar uma medida provisória para garantir que não pode haver tributação sobre o PIX.

No início deste mês, a Receita Federal atualizou as normas de acompanhamento das transações financeiras dos cidadãos, com o objetivo de impedir fraudes e sonegação fiscal (entenda mais abaixo).

A medida gerou grande repercussão e uma onda de desinformação nas redes sociais. Golpistas aproveitaram o momento para tentar tirar dinheiro de quem usa o PIX. O governo federal já anunciou que pretende acionar a Justiça contra esses criminosos.

Segundo Haddad, além da revogação da norma, o governo vai assinar uma Medida Provisória (MP) para assegurar que as transferências via PIX não podem ser tributadas.

A MP também vai determinar que seja proibido diferenciar preços de produtos e serviços para o pagamento em dinheiro ou via PIX. Isto é, não será permitido cobrar uma taxa adicional dos consumidores que queiram pagar com o meio de pagamento digital.

O ministro argumenta que a transação via PIX é instantânea de conta a conta, não caracterizando uma operação de crédito, como as vendas via cartão de crédito e débito.

“O ato que o Barreirinhas acaba de anunciar é justamente para dar força à tramitação de uma medida provisória que o presidente está para assinar, o texto dela foi fechado agora. […] Uma medida provisória que reforça os princípios tanto da não oneração, da gratuidade do uso do PIX, quanto de todas as cláusulas de sigilo bancário em torno do PIX, que foram dois objetos de exploração por parte dessas pessoas que estão, na nossa opinião, cometendo um crime, porque quando você desacredita um instrumento público, você está cometendo um crime”, afirmou o ministro.

De acordo com Haddad, volta a valer o que estava em vigor nos últimos 20 anos, antes da instrução normativa.

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