A líder do Bloco de Oposição da Assembleia Legislativa, deputada Andrea Murad (MDB), não cansa de passar vergonha. Com pouquíssima adesão, a paralisação dos enfermeiros, em Imperatriz, incentivada pelo Sindicado dos Enfermeiros do Estado do Maranhão reuniu menos de 20 pessoas.
O movimento defendido pela parlamentar seria parte de uma suposta campanha de valorização, contra o assédio moral, atrasos salariais e más condições de trabalho. No entanto, nem mesmo o Conselho Regional de Enfermagem (Coren-MA) legitimou a paralisação, considerando “estranha” a falta de tentativas de diálogo com o governo.
Na verdade, o tiro saiu pela culatra quando o Coren-MA se manifestou contra a atitude isolada do sindicato.
O próprio presidente do Coren-MA, Patrick Gomes, recentemente, após encontro com o titular da pasta da Saúde, Carlos Lula, reconheceu e enumerou quatro tópicos, onde destaca as ações pautadas no diálogo, que garantiram junto ao Governo do Estado alcançar reivindicações históricas: concurso público, aumento das trocas de folga e campanhas nos postos para otimizar o tempo resposta das equipes multiprofissionais.
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